quinta-feira, 26 de novembro de 2009

A rosa-dos-ventos

A rosa-dos-ventos constitui um importante instrumento de orientação, facilitando a vida das pessoas quanto se pretendem fazer deslocações. Os alunos do 7ºA e do 7ºC elaboraram diversas rosas-dos-ventos. Apresento aqui a construída pela Ângela Tavares, aluna nº3 do 7ºA.
Um exemplo da utilização da rosa-dos-ventos é a que está presente no trabalho elaborado pelo Rafael Chaves, aluno nº17 do 7ºC, onde foi efectuada a localização da Europa em relação aos demais continentes.
É importante que saibam desenhar a rosa-dos-ventos com os respectivos pontos cardeais e colaterais e que os saibam escrever correctamente. Os quatro pontos cardeais principais são os mais fáceis de ser notados: norte (N), sul (S), este ou leste (E) e oeste (O ou W). Os pontos colaterais são nordeste (NE), sudeste (SE), noroeste (NO ou NW) e sudoeste (SO ou SW).
A utilização da rosa-dos-ventos é extremamente comum em todos os sistemas de navegação antigos e actuais. O desenho da rosa-dos-ventos nas bússolas em forma de estrela tem a finalidade de facilitar a visualização quando esta é utilizada nos barcos como sistema de navegação no mar.
Uma nota importante: geralmente o Oeste é simbolizado com um W para não confundir a letra O com o número zero.
Saudações geográficas

Mais trabalhos sobre os elementos de um mapa

Os alunos do 7º ano já sabem que um mapa devidamente elaborado deve apresentar cinco elementos fundamentais: o título, a legenda, a escala, a orientação e a fonte. Apresento mais dois trabalhos sobre a temática dos elementos de um mapa. Um dos mapas apresenta os oceanos e os continentes e o outro apresenta o relevo de Portugal.Saudações geográficas

sábado, 21 de novembro de 2009

Comparação entre auto-estradas e ferrovias em Portugal

As turmas do 9ºA, 9ºC e 9ºD encontram-se, na disciplina de Geografia, a estudar os meios de transporte. Nas últimas duas aulas compararam-se as vantagens e desvantagens dos transportes rodoviários e ferroviários. Foi feita a análise do investimento que Portugal tem feito em termos de extensão da rede de auto-estradas, em detrimento do que tem sido feito com a rede ferroviária.
Analisem o gráfico elaborado pelo Carlos Silva, aluno nº 4 do 9ºD, para melhor perceberem o enorme investimento que Portugal fez nos últimos vinte anos no alargamento da rede de auto-estradas. Já a rede ferroviária tem vindo a "definhar"...
Deixo uma questão: qual a vossa opinião sobre o investimento de Portugal no TGV?
Saudações geográficas

A rosa-dos-ventos



A última aula das turmas A e C do 7º ano foi dedicada à realização de exercícios sobre a localização relativa. Para saber localizar um sítio em relação a outro é essencial conhecer a rosa-dos-ventos com os seus pontos cardeais e colaterais. A Ângela, aluna nº 3 do 7ºA, elaborou uma interessante rosa-dos-ventos que merece aqui destaque.
Saudações geográficas

Teste do 8ºB

Para o teste de Geografia da próxima 3ª feira, os alunos deverão estudar os temas do litoral (tipos de costa, abrasão marinha e acidentes do litoral) e das catástrofes naturais.
Os principais objectivos a ter em conta para o teste são os seguintes:
- diferenciar os dois tipos de costa;
- compreender a acção do mar no desgaste do litoral (da fase da arriba viva à fase da arriba morta);
- compreender a formação dos principais acidentes do litoral: ria de Aveiro, tômbolo de Peniche; baía de S. Martinho do Porto, estuário do Tejo, estuário do Sado e ria de Faro;
- compreender a acção do Homem no aumento da ocorrência das catástrofes naturais;
- analisar as causas, consequências e soluções dos furacões, ondas de calor, vagas de frio, desabamentos de terras, avalanchas, secas, inundações e tsunamis.
Tenham particular atenção às catástrofes naturais que ocorrem em Portugal com maior incidência. A propósito desta questão, vejam com atenção o vídeo que se segue e que mostra até que ponto é que a ocorrência de fortes chuvadas, aliadas à impermeabilização dos solos nas grandes cidades e à não limpeza dos canais de escoamento de água podem levar a que as inundações tenham enormes proporções e provoquem avultados prejuízos.

Bom estudo e boa sorte para o teste.
Saudações geográficas

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Portugal: país vocacionado para o turismo

Os alunos dos 9ºA, 9ºC e 9ºD realizaram um gráfico com a evolução do número de hóspedes em unidades hoteleiras nos últimos cinco anos em Portugal e puderam verificar o peso que o turismo externo (feito por estrangeiros) tem vindo a ter na actividade turística do nosso país.
Vimos que o turismo é das principais actividades responsáveis para a balança de pagamentos positiva que Portugal apresenta. Interessa continuar a promover o turismo no estrangeiro, por forma a que o nosso país consiga atrair mais visitantes.
Vejam o trabalho realizado pela Cristiana Fontes, aluna nº 6 do 9ºC, e indiquem duas das consequências positivas que o turismo pode ter na economia nacional.
Saudações geográficas.

Uma avalancha provocada por esquiadores

Uma imagem vale mais do que mil palavras, já diz o ditado popular. Sobre os efeitos provocados por uma avalancha, nada melhor que um vídeo para perceber até que ponto é que uma avalancha pode ser, de facto, perigosa. A que se segue foi provocada por três esquiadores e atingiu uma velocidade superior a 100 Km/h. Um dos esquiadores quase que morria...

Saudações geográficas

Os deslizamentos e derrocadas

Os locais de elevada inclinação e sujeitos a chuvadas fortes requerem estudos na hora de se construírem prédios, estradas ou outras construções. De facto, estes sítios são altamente perigosos e sujeitos à ocorrência de derrocadas de terras, rochas ou lamas, visto que quanto maior a inclinação dos terrenos, menos resistentes e sólidas são estas zonas.
O vídeo que se segue mostra até que ponto constitui um perigo a construção de casas em locais muito íngremes, cujo solo é bastante frágil, sobretudo quando sujeitos a chuvas fortes que tornam os terrenos pouco consolidados e extremamente frágeis.
Vejam o vídeo para melhor perceberem esta matéria. Se quiserem podem comentar o vídeo. Saudações geográficas.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Os furacões

A última aula de Geografia das turmas do 8º ano foi dedicada ao estudo dos furacões. Vimos que um furacão constitui um sistema tempestuoso caracterizado por um sistema de baixa pressão, que produz ventos fortes e chuvas torrenciais. Este fenómeno meteorológico forma-se nas regiões tropicais, dada a necessidade de temperaturas elevadas para o seu aparecimento. Precisa ainda de muita humidade, pelo que o furacão se alimenta do calor libertado quando o ar húmido sobe e o vapor de água associado se condensa.
Os furacões formam-se sobre grandes massas de água e perdem a sua intensidade assim que se movem sobre terra. Esta é a razão que faz com que as regiões costeiras sejam geralmente as áreas mais atingidas pela passagem de um furacão. As chuvas torrenciais e as marés ciclónicas podem causar inundações costeiras extensivas, podendo chegar a mais de 40 quilómetros da costa. Outra razão para desaparecerem é a sua aproximação de águas frias.
Dependendo de sua localização geográfica e da sua intensidade, os furacões podem ter outros nomes, tais como ciclone, tufão, tempestade tropical, tempestade ciclónica ou depressão tropical.
Observem com atenção o vídeo que mostra a intensidade de um furacão e o tipo de prejuízos que esta tempestade pode provocar. Deixo duas questões: qual o sentido habitual de um furacão e que zonas do mundo são mais atingidas por este fenómeno?
Saudações geográficas