sábado, 16 de janeiro de 2010

Evolução da taxa de natalidade em Portugal

A análise da evolução da taxa de natalidade em Portugal desde 1900 até 2007 constitui uma excelente forma de perceber como Portugal tem evoluído em termos de desenvolvimento. De facto, se há um século a taxa de natalidade rondava os 40 nascimentos por cada mil habitantes, sinal de que a mentalidade era outra e a utilização de métodos contraceptivos era ainda uma excepção, hoje em dia essa taxa é já inferior a 1o por mil, o que indica a transformação ocorrida em Portugal em termos económicos, sociais e de mentalidade.
Analisem o gráfico e indiquem outros dois factores responsáveis pela redução drástica da taxa de natalidade em Portugal.
Saudações geográficas

4 comentários:

Mafalda Ferraz - nº18 - 8ºB disse...

Outros dois factores esponsáveis pela redução drástica da taxa de natalidade em Portugal são os casamentos tardios e o facto de os filhos serem uma fonte de despesas.

Cristina Correia nº8 8ºB disse...

os outros dois factores são as mulheres e os homens terem muito conhecimento sobre os métodos contraceptivos e como saem muito tarde de casa dos pais, têm de arranjar um emprego e ficar com um emprego estável n têm muito tempo para pensar em ter filhos.

Sandra Silva nº 26 8ºB disse...

Já há bastante informação sobre os métodos contraceptivos e sobre o planeamento familiar.
Desvalorização das leis religiosas como: puribicão do uso dos métodos contraceptivos.

Anónimo disse...

Há 40 anos atrás o número de nascimentos era alto (país em desenvolvimento), agora que Portugal é um país desenvolvido, os portugueses têm menos filhos.
Acham que os filhos são uma fonte de desperdício, pois as creches privadas e os utensílios par bébes ou crianças são bastante caros. Casamentos tardios, agora, a maior parte dos jovens vão para a universidade e acabam os cursos tarde, começam a trbalhar ainda mais tarde, casam-se aos 30 anos e têm o primeiro filho por volta dos 33 a 40 anos, a partir dessa idade torna-se gravidez de risco, não tendo mais filhos.