A última aula de Geografia das turmas do 8º ano foi dedicada ao estudo dos furacões. Vimos que um furacão constitui um sistema tempestuoso caracterizado por um sistema de baixa pressão, que produz ventos fortes e chuvas torrenciais. Este fenómeno meteorológico forma-se nas regiões tropicais, dada a necessidade de temperaturas elevadas para o seu aparecimento. Precisa ainda de muita humidade, pelo que o furacão se alimenta do calor libertado quando o ar húmido sobe e o vapor de água associado se condensa.
Os furacões formam-se sobre grandes massas de água e perdem a sua intensidade assim que se movem sobre terra. Esta é a razão que faz com que as regiões costeiras sejam geralmente as áreas mais atingidas pela passagem de um furacão. As chuvas torrenciais e as marés ciclónicas podem causar inundações costeiras extensivas, podendo chegar a mais de 40 quilómetros da costa. Outra razão para desaparecerem é a sua aproximação de águas frias.
Dependendo de sua localização geográfica e da sua intensidade, os furacões podem ter outros nomes, tais como ciclone, tufão, tempestade tropical, tempestade ciclónica ou depressão tropical.
Observem com atenção o vídeo que mostra a intensidade de um furacão e o tipo de prejuízos que esta tempestade pode provocar. Deixo duas questões: qual o sentido habitual de um furacão e que zonas do mundo são mais atingidas por este fenómeno?
Saudações geográficas
2 comentários:
O sentido habitual de um furacão é para Oeste e as zonas mais atingidas por este fenómeno são as zonas entre os trópicos.
O sentido habitual de um furacão é de Este para Oeste. As zonas do mundo que são mais atingidas por este fenómeno são o Sudeste Asiático (por exemplo, o Japão), a Costa Leste Africana ( por exemplo, Moçambique) e a América Central ( por exemplo, as Caraíbas).
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